para que não inventassem que dizia
Revoltou-se na ferida devolvida no confundir do lençol, com o arrojo da indiferença lançou-se/
na arena: alucinava;
Seduzida na sua fúria rompia vermelha viva a carne, oxidado simula em cada ímpeto a afectação/
a opaca razão arremessada na contracção do corpo e lastima a secreta ânsia do seu proveito./
Na ébria desidratação alucina sob um aplauso ultrajado,
só, para que não inventassem, a convulsão do tempo, que dizia.
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
para que não inventassem que dizia
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2 comentários:
Mais um excelente poema.
Anexei o seu blogue aos
meus blogues favoritos.
L.C.
Obrigada Luís. É uma honra.
Eu ainda não domino a técnica do anexar, mas lá chegarei ...
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